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Palácio do Itamaraty |
Já são cinco os países Latino americanos a ordenar a volta de seus embaixadores de Israel. Será que o "anão" está crescendo? Na mesma direção, o Conselho de Segurança das Nações Unidas ordenou o cessar fogo em Gaza. O Hamas exige o fim do bloqueio terrestre, aéreo e marítimo imposto por Tel Aviv. Na Europa espalham-se manifestações em prol dos Palestinos. Porém, o que mais surpreende são os muitos Judeus de renome que se manifestam, publicamente, contra o massacre deslanchado por Israel.
Pairam dúvidas quanto a ter esgotado seu cacife o enigmático Vladimir Putin. Em economês se aplicaria a tese dos Lucros Cadentes; a cada passo a frente, Moscou perde mais do que ganha. Apesar da derrubada do avião da Malaysian ter sido fruto de erro, acentuado por manter-se sua rota sobre zona de conflito onde vários aviões militares já vinham sendo derrubados, o custo político para os rebeldes e para Moscou é inegável. A gradual escalada das sanções Norte Americanas e Europeias começam a ferir a economia Russa, já combalida. Está na hora de Vladimir Putin recolher suas peças.
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Shangai |
Sem dúvida a China prossegue em sua ascenção espetacular (não parece merecer outro adjetivo). Contudo este crescimento reflete a criação de bolhas, cuja solução impõe cautela e prudência e, ainda, urgência. A bolha imobiliária parece ser incontestável; o número de prédios vazios nas cidades chinesas assusta os mais otimistas. A mais grave, contudo, seria a do endividamento, tendo por origem os governos regionais. Analistas internacionais identificam o preocupante nível das dívidas em relação ao PIB de 8,5 trilhões de dólares, que se situaria em tôrno de 260%. Por outro lado, suas reservas de perto de 4,5 trilhões de dólares lhe permitiriam o tempo para o ajuste.
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