Comentários recebidos sobre o artigo "Vergonha e revolta"
Concordo
com você. Nossa política externa simplesmente não existe. Pena, pois é uma área
em que o executivo pode agir sem consultar o legislativo. Tanto que o Obama,
depois de ser considerado um pato manco, ainda tirou da cartola o reatamento
das relações com Cuba e faturou uns trocados políticos com isso. Fiquei
chocado, com a atenção que nossa presidente deu ao Marco Aurélio Garcia
(beijinhos, abraços e afagos) contrastando com a indiferença com que tratou o
Ministro Mauro Vieira. Para mim esse Ministro não tem um pingo de altivez.
Carlos
Alexandre
Maria Isabel escreveu: "Concordo com você, Pedro Leitão da Cunha, no que diz respeito à
ridícula atitude da presidenta quanto a política externa. Se na Indonésia
existe a pena de morte, no nosso país as violentas mortes, deixam com inveja o
Estado Islâmico. As mortes aqui, são execuções sem julgamentos. E todos os dias
sabemos de mais casos que se empilham de uma forma banalizada os requintes
sádicos."
Maria Isabel
Pedro, como de resto, nossa política
externa está uma calamidade: incrível, pq sempre tivemos um Itamaraty de alto
nível e o Brasil sempre teve uma irreprensível reputação internacional neste
campo.
Uma pena, mas isso é o reflexo de
toda conjuntura brasileira atual: na verdade, o país está “down the hill” numa
velocidade impressionante, sob todos os aspectos.
Bjs, Carmo
Parabéns!!!
Poucos
foram tão claros quanto você, no ataque à vergonhosa política externa de D.
Dilma. E é sempre bom lembrar as atitudes corajosas do Embaixador Vasco Leitão
da Cunha. Orgulho-me desse passado!
Antonio
Bravos,
Pedro! É isso mesmo. Uma presidente primária, um Garcia atrelado ao
que há de obscurantismo político e.... vamos negociar com a Guiné
Equatorial!
O que nos
falta são homens como Dr. Vasco. Lembro-me bem do episódio que você
mencionou e em que ele agiu como devia.
Beijos
Maria Luiza.
Merci, Cher Pedro !
Quelle tristesse
de voir à nouveau une bonne partie de notre si chère Amérique Latine aux mains
de dirigeants si peu fiables...
Amitiés,
Jean-Pierre.
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