sábado, 28 de fevereiro de 2015

Comentários recebidos sobre o artigo "Vergonha e revolta"


Concordo com você. Nossa política externa simplesmente não existe. Pena, pois é uma área em que o executivo pode agir sem consultar o legislativo. Tanto que o Obama, depois de ser considerado um pato manco, ainda tirou da cartola o reatamento das relações com Cuba e faturou uns trocados políticos com isso. Fiquei chocado, com a atenção que nossa presidente deu ao Marco Aurélio Garcia (beijinhos, abraços e afagos) contrastando com a indiferença com que tratou o Ministro Mauro Vieira. Para mim esse Ministro não tem um pingo de altivez.
Carlos Alexandre


Maria Isabel escreveu: "Concordo com você, Pedro Leitão da Cunha, no que diz respeito à ridícula atitude da presidenta quanto a política externa. Se na Indonésia existe a pena de morte, no nosso país as violentas mortes, deixam com inveja o Estado Islâmico. As mortes aqui, são execuções sem julgamentos. E todos os dias sabemos de mais casos que se empilham de uma forma banalizada os requintes sádicos."
Maria Isabel

Pedro, como de resto, nossa política externa está uma calamidade: incrível, pq sempre tivemos um Itamaraty de alto nível e o Brasil sempre teve uma irreprensível reputação internacional neste campo.
Uma pena, mas isso é o reflexo de toda conjuntura brasileira atual: na verdade, o país está “down the hill” numa velocidade impressionante, sob todos os aspectos.
Bjs, Carmo

Parabéns!!!

Poucos foram tão claros quanto você, no ataque à vergonhosa política externa de D. Dilma. E é sempre bom lembrar as atitudes corajosas do Embaixador Vasco Leitão da Cunha.  Orgulho-me desse passado!
Antonio

Bravos, Pedro!  É isso mesmo.  Uma presidente primária, um Garcia atrelado ao que há de obscurantismo político e....   vamos negociar com a Guiné Equatorial!
O que nos falta são homens como Dr. Vasco.  Lembro-me bem do episódio que você mencionou e em que ele agiu como devia.
Beijos     Maria Luiza.

Merci, Cher Pedro !
Quelle tristesse de voir à nouveau une bonne partie de notre si chère Amérique Latine aux mains de dirigeants si peu fiables...
Amitiés,
Jean-Pierre.



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