Vamos ver se desta vez vai. A ocupação da fevela da Maré se
processou sem tiro. É bom por não haver mortes, mas é ruim por
revelar que a bandidagem conseguiu, mais um vez, escapar. Merece
elogio este ímpeto inicial de limpar a favela, abrir as ruas antes
impedidas pelo tráfico. Resta saber se o movimento de dar à Maré
uma estrutura de apoio social realmente vai acontecer, ou se é o
habitual fogo de palha.
Pílulas Internacionais
Na França o governo leva surra, perdendo o Partido Socialista a prefeitura de milhares de cidades. O perigo reside na tentativa de resgatar a opinião pública mediante medidas populistas que agravarão ainda mais a situação econômica do país. Mais tarde terá que pagar o preço.
Na Turquia, contrariando a expectativa de parte da imprensa Ocidental, o Governo Erdogan saiu-se muito bem nas eleições recentes. Mesmo assim corre o perigo de uma oposição frustrada e violenta.
Em Israel, um ex Premiê é condenado por corrupção. Enfraquece o lado das “pombas” no conflito com os Palestinos, reforçando o “falcão” Naftali Bennet.
.
Na Rússia, Vladimir Putin emerge como líder inconteste e admirado de seu povo. Momento perigoso, pois o sucesso pode subir-lhe à cabeça.
Nos Estados Unidos, Barack Obama demonstra maturidade, aceitando o diálogo e desarmando o recente contencioso. Recomenda-se a desistência de “OTANisar” a Ucrânia. Resta agora a hercúlea tarfea de reerguer a economia daquele país.
Na China, Xi Jinping demonstra quão inescrutável pode ser um chinês. Durante toda a confusão entre Moscou e Washington, nem uma só palavra... E assim segue o jogo internacional.
Pílulas Internacionais
Na França o governo leva surra, perdendo o Partido Socialista a prefeitura de milhares de cidades. O perigo reside na tentativa de resgatar a opinião pública mediante medidas populistas que agravarão ainda mais a situação econômica do país. Mais tarde terá que pagar o preço.
Na Turquia, contrariando a expectativa de parte da imprensa Ocidental, o Governo Erdogan saiu-se muito bem nas eleições recentes. Mesmo assim corre o perigo de uma oposição frustrada e violenta.
Em Israel, um ex Premiê é condenado por corrupção. Enfraquece o lado das “pombas” no conflito com os Palestinos, reforçando o “falcão” Naftali Bennet.
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Na Rússia, Vladimir Putin emerge como líder inconteste e admirado de seu povo. Momento perigoso, pois o sucesso pode subir-lhe à cabeça.
Nos Estados Unidos, Barack Obama demonstra maturidade, aceitando o diálogo e desarmando o recente contencioso. Recomenda-se a desistência de “OTANisar” a Ucrânia. Resta agora a hercúlea tarfea de reerguer a economia daquele país.
Na China, Xi Jinping demonstra quão inescrutável pode ser um chinês. Durante toda a confusão entre Moscou e Washington, nem uma só palavra... E assim segue o jogo internacional.
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