segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Holocausto


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Este planeta ja exhibiu momentos trágicos, porém nenhum supera aqueles promovidos pelo Homem. Na sexta feira passada cumpriu funesto aniversário a inominável matança engendrada pela máquina Nazista, em nome do princípio de higienização de uma raça superior. Milhões de Judeus sucumbiram nos campos de extermínio e nas câmaras de gaz, ao lado de outros como ciganos, homosexuais e deficientes mentais.

O experimento revelou a aberração de sua concepção. Nada mais perigoso, nada mais nocivo do que um "princípio" ou um "ideal" quando dão à crueldade o manto da respeitabilidade.

Setenta e dois anos se passaram desde o final da Segunda Guerra Mundial, quando a plena extensão da barbárie foi conhecida. Há sessenta e nove anos foi criado um Estado por um concerto de nações denominado Nações Unidas como justa reparação do sofrimento de um povo massacrado. Outro Estado foi criado, como reparação ao povo Palestino deslocado pela criação do estado judeu.

Hoje, ao ver o pujante e notável desenvolvimento de Israel resulta a admiração. Seu  povo sofrido, perseguido, torturado levantou-se e ergueu-se por seu mérito e pela solidariedade política e material que recebeu das grandes nações.

À seu lado, outro povo, o Palestino, dependente, ocupado, controlado por àqueles outrora perseguidos não recebeu destes a tolerância, a compreensão  que lhes foram, no passado, concedidas. Que a reflexão sobre o Holocausto e seus horrores abram as portas da concórdia entre estes antigos inimigos.


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