New York Times |
Tudo é possível para o Papa. Reunindo no Vaticano um líder
máximo Israelense, Shimon Perez, e o presidente da Autoridade Palestina, Abu
Abbas, o inigualável Francisco Primeiro demonstra a possibilidade da Paz na
mais conflagrada região planetária. Desafia os falcões, de lado a lado, que disseminam
a noção de que a concórdia é impossível entre Judeus e Palestinos.
A Paz traria enorme desenvolvimento interno a ambos os
povos; à Israel com a redução de sua enorme mobilização militar. Festung Israel seria substituída pela abertura das fronteiras comerciais no mundo Islâmico, conforme a proposta formal
da Liga Árabe. Ainda, com o fim da subjugação, a hostilidade que alimenta os
movimentos radicais teria sua violenta mensagem diluída, bem como reduziria, em
muito, a rejeição que hoje se amplia na comunidade internacional. Quanto ao
Estado Palestino, a desocupação abriria portas ao livre transito e comercio em
seu território e no exterior, hoje atrofiado, reduzindo drasticamente o clima de
ódio que prevalece.
Os políticos de ambos
os lados devem avaliar e quantificar os benefícios, não apenas políticos mas econômico-financeiros, decorrentes do fim do
conflito entre estes dois povos milenares. Que a bolsa reforce o espírito.
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