Comentarios sobre "Ajustes e desajustes"
Com a constituição contingenciando 92% das receitas, com o Legislativo e o Judiciário gastando sem dar satisfação ao governo, com os privilégios protegidos por lei, com o partido do governo sendo ideologicamente contra o corte de gastos, com o Congresso agindo dentro do princípio suicida do "quanto pior, melhor", não vejo a menor chance de se cortar despesas de verdade. Pode até haver um arremedo de corte, mas não vai nem fazer cosquinha.
Carlos
Alexandre
Concordo
em gênero, número e grau com sua manifestação intitulada “Ajustes e
desajustes”.
O
aspecto mais preocupante do quadro que você desenhou, com sua costumeira
propriedade e fina percepção, reside no fato de nossa “presidenta” ser incapaz
de detectar onde residem os erros , que finalmente ela mesma acabou
por reconhecer ter praticado. Por via de consequência, a mais completa
ignorância de perceber quais sejam tais erros a impossibilita de apontar
o caminho a ser seguido, de molde a tomar as medidas necessárias para, se não
puder corrigi-los, pelo menos mitiga-los, de maneira a evitar uma situação
catastrófica perfeitamente previsível a continuar nesse reconhecimento de
desconhecimentos que, no seu confuso entender, oferece uma “transparência”
suficiente para o encontro de uma solução do mal que ela jamais
conseguiu entender. Como diria o inesquecível personagem
incorporado por Paulo Gracindo, como Odorico Paraguaçú prefeito da mítica
cidade de Sicupira, somos todos “brasilienses inconformantes e não
merecendentes de tamanha descondescendência com o futurismo desconsiderante”
que nos depara.
Pedro
Augusto
Levy é da escola de
Chicago. Nelson Barbosa desenvolvimentista de Campinas. Difícil o entendimento
e a Sra. Presidenta junta à sua incapacidade, a de arbitrar. Abraços, Chacel.
Julian
Não gerou confiança a entrevista concedida por Joaquim Levy, da Fazenda,
e Nelson Barbosa, do Planejamento, à uma plêiade de jornalistas. Não
convenceram. Ao seu término observa-se que, do seu lado, Levy revela, nas
entrelinhas, que o Executivo ainda não promoveu as economias necessárias ao
reequilíbrio das contas públicas, e do lado de Barbosa, o ajuste é impedido
pela oposição do Parlamento. Somando-se as duas avaliações, a primeira vítima é
o povo.
Avalia com seu olhar Jornalístico
Perfeita análise!!
Avalia com seu olhar Jornalístico
Perfeita análise!!
Como sempre
Marianne
Vamos torcer, Pedro
querido. Se tivermos alguém melhor em 18, agradeceremos todos
Bebel
Muito boa a análise
de nosso "trágico" momento nacional ....
Lina
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