terça-feira, 8 de setembro de 2015



Comentarios sobre "Ajustes e desajustes"

 Com a constituição contingenciando 92% das receitas, com o Legislativo e o Judiciário gastando sem dar satisfação ao governo, com os privilégios protegidos por lei, com o partido do governo sendo ideologicamente contra o corte de gastos, com o Congresso agindo dentro do princípio suicida do "quanto pior, melhor", não vejo a menor chance de se cortar despesas de verdade. Pode até haver um arremedo de corte, mas não vai nem fazer cosquinha.

Carlos Alexandre

Concordo em gênero, número e grau com sua manifestação intitulada “Ajustes e desajustes”.
O aspecto mais preocupante do quadro que você desenhou, com sua costumeira propriedade e fina percepção, reside no fato de  nossa “presidenta” ser incapaz de detectar onde residem os erros ,  que finalmente ela mesma  acabou por reconhecer ter praticado. Por  via de consequência, a mais completa ignorância de perceber quais sejam tais erros a impossibilita de  apontar o caminho a ser seguido, de molde a tomar as medidas necessárias para, se não puder corrigi-los, pelo menos mitiga-los, de maneira a evitar uma situação catastrófica perfeitamente previsível a continuar nesse reconhecimento de desconhecimentos que, no seu confuso entender,  oferece uma “transparência”   suficiente para o encontro de uma solução do mal que ela jamais conseguiu entender.    Como diria o inesquecível personagem incorporado por Paulo Gracindo, como Odorico Paraguaçú  prefeito da mítica cidade de Sicupira, somos todos “brasilienses inconformantes e não merecendentes de tamanha descondescendência com o futurismo desconsiderante”  que nos depara.
Pedro Augusto

Levy é da escola de Chicago. Nelson Barbosa desenvolvimentista de Campinas. Difícil o entendimento e a Sra. Presidenta junta à sua incapacidade, a de arbitrar. Abraços, Chacel.
Julian


Não gerou confiança a entrevista concedida por Joaquim Levy, da Fazenda, e Nelson Barbosa, do Planejamento, à uma plêiade de jornalistas. Não convenceram. Ao seu término observa-se que, do seu lado, Levy revela, nas entrelinhas, que o Executivo ainda não promoveu as economias necessárias ao reequilíbrio das contas públicas, e do lado de Barbosa, o ajuste é impedido pela oposição do Parlamento. Somando-se as duas avaliações, a primeira vítima é o povo.
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Perfeita análise!!
Como sempre  
Marianne

Vamos torcer, Pedro querido. Se tivermos alguém melhor em 18, agradeceremos todos
Bebel

Muito boa a análise de nosso "trágico" momento nacional ....
Lina







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