Afinal, Dna. Dilma é, antes de mais nada, a defensora do
povo, das classes trabalhadoras, dos indefesos. Para este fim roubava bancos e
arriscava a vida quando do Regime Militar. Não creio haver dúvida que o fazia
por idealismo.
Contudo, foi esta mesma Senhora, avessa a opiniões
contrárias à sua, que não soube entender que o “rei estava nu”. O Brasil que
pensava existir, não existe. Assim vem destruindo o sonho de melhoria social
que seus antecessores haviam iniciado.
Ao recusar-se reduzir as altíssimas despesas do Estado, ao
fechar os olhos ao passar o trem do Petrolão, ao reduzir por desoneração
irresponsável as já insuficientes receitas tributárias, por induzir o aumento de produção para
vendê-la a um consumidor exaurido, ao multiplicar empréstimos subsidiados a empresas favoritas, ao gerar
enorme prejuízo contendo o justo valor do combustível, caminhou-se na direção do fracasso. Com os
olhos nas iminentes eleições, levada gostosamente pelos seus marqueteiros,
gênios ignorantes, personagens tóxicos da política moderna, a Presidenta
manteve-se rumo ao precipício, assim desorganizando, inapelavelmente, tanto a economia
quanto a estabilidade política.
Por resultado tem-se a escalada inflacionária, a explosão dos juros bancários, a disparada do dólar, o aumento da
inadimplência, e o crescente desemprego, todos consequência dos impensados atos
passados.
A classe trabalhadora agradece o carinho, Dna. Dilma
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