sábado, 7 de dezembro de 2019

Boeing, again


Resultado de imagem para foto boeing 737 max

"In 2015, Boeing agreed to pay a $12 million penalty as part of a settlement agreement with the FAA. The FAA said safety lapses with Boeing planes were repeatedly identified, and the company would agree to fix them but then fail to do so.
As part of that agreement, Boeing agreed to make significant changes in its internal safety systems and practices for "ensuring compliance" with regulations, and it remains subject to the terms of that agreement through Dec. 31, 2020."
Publicado no Washington Post em 7 de dezembro, 2019
Transcrito acima parte de publicação da  Agência Federal de Aviação FAA) dos Estados Unidos, onde novamente relata o fato da empresa Boeing desprezar questões de segurança em seus aviões.

A última ocorrência envolve componentes defeituosos nas asas dos aviões  737 MAX e 737 NG, cuja substituição imediata é exigida pela agência acima citada. Segundo esta agência, a Boeing não cumpriu a substituição, colocando seus passageiros em risco de vida.
O leitor embarcaria nestes aviões? Sim, porque raramente sabem, diante mão, em qual avião lhe é reservada a passagem.
Os fatos relatados decorrem do enfraquecimento das agências reguladoras pelos governos Republicanos, seja pela escolha de diretores ineptos, seja pela redução de seus orçamentos, assim dificultando ou adiando a realização das análises e correções pertinentes. 
Quanto à empresa faltosa, cabe à perseguição do lucro à qualquer preço o principal motivo de sua imprudência. Ao viajante, "Caveat emptor."(¹)
E pensar onde a Embraer "amarrou o seu burro"? Onde estará o salto tecnológico prometido? Onde estão as substanciais vendas esperadas? Onde está a concretização da nova sociedade, até hoje não concluída?
Será que Nelson Rodrigues teria razão sobre um certo complexo de vira-latas que atinge muitos brasileiros?

1. Ao comprador (passageiro) o risco.  

Atenção!!!!




  

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