O Papa Francisco foi buscar nos idos do Século XIII, em São
Francisco de Assis, a inspiração para a renovação
da Igreja Católica. Entende que a crescente
perda de fiéis na América Latina, região
onde vive a maioria dos Católicos, deve
ser revertida.
A abnegação, a humildade, a proximidade são as novas luzes da fé renovada. Compreende que na era da comunicação, da imagem universalizada, não mais aceita a exibição da riqueza, do fausto, aos olhos dos pobres que compõem o imenso rebanho de Jesus Cristo. Entende que a Salvação Eterna deva ser reforçada pelos benefícios presentes, por atuação próxima, onde seus seguidores poderão entender que a Igreja Solidária sofre com seu sofrimento, e busca remediá-lo através de obras concretas.
Seu vocabulário é simples, sem afetação, deixando de lado as palavras incompreensíveis ao povo, dando simplicidade e claridade à mensagem de Cristo. Repudia a distância aristocrática por entender que é a mão na fronte do fiel que traz consolo e esperança.
A abnegação, a humildade, a proximidade são as novas luzes da fé renovada. Compreende que na era da comunicação, da imagem universalizada, não mais aceita a exibição da riqueza, do fausto, aos olhos dos pobres que compõem o imenso rebanho de Jesus Cristo. Entende que a Salvação Eterna deva ser reforçada pelos benefícios presentes, por atuação próxima, onde seus seguidores poderão entender que a Igreja Solidária sofre com seu sofrimento, e busca remediá-lo através de obras concretas.
Seu vocabulário é simples, sem afetação, deixando de lado as palavras incompreensíveis ao povo, dando simplicidade e claridade à mensagem de Cristo. Repudia a distância aristocrática por entender que é a mão na fronte do fiel que traz consolo e esperança.
Bem vindo, Papa Francisco.
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