I. Guerra na Ucrânia hoje revela sua antiga simpatia pela Alemanha Nazista durante a Segunda Guerra Mundial, quando Kiev recrutou o equivalente à duas divisões para lutarem braço a braço com a Wehrmacht contra a Russia. Vide a Cruz de Ferro alemã estampada na frente de seu tanque. Por outro lado, compreende-se seu ódio aos russos, pois em 1932-33 Stalin, ao coletivizar a agricultura ucraniana, causou o colapso de sua agricultura a qual, por sua vez, provocou uma famína que custou a vida de milhões de seus compatriotas.
II. De parabéns o governo Lula em sua pronta resposta à invasão do MST. Foram mandados para casa.
Ainda, o projeto fiscal a ser apresentado pelo Ministro Haddad parece ser construtivo e equilibrado. A prever-se, um distanciamento entre Lula e a radical Gleisi Hoffman.
III. Preparem-se para as consequências da Inteligência Artificial. O Bloomberg, em edição de 6 de março, opina:
"Feel free, ask-me-anything tool — what fun! — is just the beginning of what is shaping up to be an intense battle between artificial intelligence and humanity. Will we stay in control or will they end controlling us?"
IV. De importância geopolítica é o reatamento de relações entre Arábia Saudita e o Irã. O ato vai muito além de uma mera reconciliação. A mudança de rumo de Riad pode ter sido causada pela eleição de Netanyahu e da trajetória agressiva que hoje impõe à Israel.
V. O germe da recessão reaparece nos Estados Unidos; teme-se que a recente falência de dois bancos de tamanho médio possa propagar-se no sistema bancário. Rápida foi a intervenção do Fed, protegendo os depositantes muito além dos limites do FDIC. Prevendo queda dos juros, como consequência de potencial instabilidade de bancos, Wall Street registra alta nas bolsas. Será?
VI. Renasce um Império, a aliança dos "English Speaking People". Aquele que Churchill magistralmente descreve em sua notável obra. Tendo por líder os Estados Unidos, a aliança abrangerá América do Norte (Estados Unidos e Canada), a Europa (Grã Bretanha), a Ásia (Havaí e Guam) e Oceania (Australia e Nova Zelândia) assim instituindo novo Império de presença global. Além da liderança política, Washington também comandará uma aliança militar, provendo seus membros com as armas necessárias.
VII. A Europa de saia justa, Depende da segurança militar, incluindo o guarda chuva nuclear, que os Estados Unidos lhe presta. Já, a Velha Europa, cansada de guerra, vê na China promessa de crescente comércio e investimentos. Um novo "boom" econômico torna-se possível, mas a hostilidade de Washington atrapalha. A ver...
2 comentários:
Estimado Pedro,gostei desse blog variado.Diferente dos anteriores,mas muito bom!Abraços
Também gostei muito do novo modelo do blog. Variado, notícias mais curtas, mas muito bom.
Na minha humilde opinião, os dois modelos poderiam se intercalar.
Abracos, Ignez
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